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Infecção por coronavírus em gatos - Saiba tudo agora! - Gatomaníacas

Infecção por coronavírus em gatos – Saiba tudo agora!


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Infecção por coronavírus em gatos
Além de outros coronavírus, os gatos também são suscetíveis à infecção pelo SARS-Cov-2.

O novo coronavírus, classificado como SARS-Cov-2, já é responsável por 393 milhões de casos em seres humanos, que resultaram em 7,7 milhões de mortes. Mas este vírus, identificado em dezembro de 2019, também causa infecções em outros mamíferos, inclusive cães e gatos domésticos.
De acordo com um estudo da Universidade de Utrecht, na Holanda, a maioria dos gatos infectados pelo novo coronavírus tende a ser assintomática, ou apresentar apenas sintomas leves. A pesquisa coletou amostras em 310 animais de estimação em 196 domicílios diferentes, nos quais pelo menos uma infecção humana havia sido diagnosticada.

A nova doença
Não são apenas animais domésticos que estão suscetíveis ao novo coronavírus. Em abril de 2020, um tigre do Zoológico do Bronx (Nova York, EUA) foi diagnosticado com a doença – o primeiro caso na espécie.
De acordo com o Laboratório Nacional de Serviços Veterinários dos EUA, outros felídeos (a família zoológica dos gatos) também apresentaram sintomas respiratórios no mesmo zoo, que ficou fechado para visitantes por mais de dois meses.
Infecção por coronavírus em gatos – A tigresa Nádia, do Bronx, apresentou apenas sinais moderados da doença e recuperou-se rapidamente. Ela é um animal jovem (tem quatro anos) e saudável. No entanto, há suspeitas de que a Covid-19 em outros animais pode ser bem mais preocupante.
No Children’s Zoo de Lincoln, em Nebraska (EUA), três leopardos-das-neves, uma espécie nativa da Ásia Central, morreu por causa de complicações decorrentes da infecção pelo SARS-Cov-2. As três mortes ocorreram em novembro de 2021 e os animais vitimados tiveram contato com humanos infectados pelo novo coronavírus.

A Covid-19 em gatos
A taxa de transmissão da Covid-19 varia de espécie para espécie e também de acordo com a variante do SARS-Cov-2. Alguns estudos realizados pela Universidade de Oxford (Grã-Bretanha) indicam que o subtipo Ômicron do novo coronavírus tem uma taxa de 1:3 – um humano infectado transmite para três pessoas saudáveis. É um índice extremamente elevado.
Em relação a gatos, no entanto, as estimativas são bem mais baixas. Em média, cada pessoa infectada pelo novo coronavírus consegue infectar 20% dos felinos com que convive. Isto mostra que a transmissão é relativamente rara.
No entanto, não existem estudos definitivos sobre a transmissão, mesmo porque se trata de uma infecção viral recente. Os primeiros casos surgiram em dezembro de 2019 e, no Brasil, no final de fevereiro de 2020. Da mesma forma, não existem levantamentos sobre infecções em animais silvestres.
De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), que reúne e organiza dados informados por cientistas do mundo todo, não existem evidências significativas de que animais de estimação, como cães e gatos, possam transmitir a doença para humanos.
Os gatos diagnosticados até o momento com a Covid-19 tiveram contato próximo e contínuo com humanos infectados. O vírus, felizmente, também perde a viabilidade (a capacidade de infectar) poucos minutos depois de ser expelido pelo doente, o que torna virtualmente impossível que um gato traga, em seu pelo, o SARS-Cov-2 para casa, depois de uma volta pelo telhado.

Os sintomas
Uma pesquisa coordenada pelo Departamento de Ciências da Vida da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR) mostrou que pouco mais de 10% dos gatos que convivem com pessoas infectadas pelo SARS-Cov-2 apresentam o novo coronavírus nas vias aéreas.
O organismo dos gatos parece ser capaz de neutralizar o agente invasor, antes que ele chegue aos brônquios e bronquíolos – em humanos, é nesta etapa da doença que surgem os sinais mais severos e outras infecções oportunistas, como pneumonias bacterianas, que podem levar os pacientes à morte.
No estudo, foi constatado que os gatos que vivem com pacientes da Covid-19 em geral são assintomáticos – o vírus foi detectado apenas em exames laboratoriais, sem a presença de sinais respiratórios, e não consegue replicar – a forma de reprodução dos vírus.
A replicação viral consiste em invadir uma célula (animal, vegetal ou mesmo de bactérias e fungos microscópicos, para utilizar o DNA presente. Vírus são classificados como seres acelulares – sem um código genético, eles precisam “roubar” o DNA para se multiplicarem.
Entre os gatos que apresentaram o novo coronavírus nas narinas e na laringe, os sintomas são bastante leves, semelhantes aos de um resfriado felino: espirros, tosse, coriza e apatia.
Infecção por coronavírus em gatos – No estudo da PUC-PR, um único gato apresentou secreção ocular e ulcerações na boca. Ele foi tratado com fluidoterapia: recebeu soro para repor os líquidos perdidos, mas manifestou os sintomas por apenas três dias.
Os tutores, no entanto, não podem relaxar. Vírus são seres extremamente simples, extremamente suscetíveis ao surgimento de variantes. Ao menos em tese, é possível que uma mutação no SARS-COV-2 possa gerar infecções mais graves nos bichanos e em outros animais domésticos.

O FCov
Se o SARS-Cov-2 aparentemente não representa um risco para a saúde e o bem-estar dos gatos, não se pode dizer o mesmo de outro coronavírus: o FCov, que se apresenta em duas variantes (1 e 2).
O coronavírus felino (FCov) é o causador da peritonite infecciosa felina (PIF), uma doença sistêmica (que afeta diversos órgãos) e apresenta altas taxas de mortalidade entre os pacientes. Ainda não há vacinas para a PIF no Brasil.
A doença se apresenta em duas formas: efusiva, quando ocorre formação e acúmulo de líquidos nas cavidades corporais, como a pleura e o peritônio, e não efusiva, que causa lesões em órgãos do tórax e do abdômen, podendo atingir o sistema nervoso central e os olhos.
No caso de gatas grávidas, a PIF quase sempre provoca morte fetal ou neonatal. A incidência é maior entre filhotes e animais jovens, até os três anos de idade. Os gatos idosos também são mais suscetíveis, especialmente os imunodeprimidos.
Além da transmissão vertical (da mãe para os filhotes durante a gestação), o vírus da PIF está presente nas fezes dos gatos e pode infectar facilmente os animais que não usam caixa sanitária, por exemplo. O FCov pode permanecer viável no ambiente por até sete semanas.
Os sinais da PÌF são os seguintes:
• febre;
• falta de apetite;
• perda de peso;
• aumento do volume abdominal;
• icterícia;
• pelagem seca e opaca;
• descoordenação, tonturas e perda dos sentidos, quando há comprometimento do sistema nervoso central.
O diagnóstico é obtido a partir do histórico do gato doente e do exame clínico. O veterinário pode solicitar testes sorológicos, hemograma completo, coleta e análises das efusões, ultrassonografia e, em alguns casos, biópsia.
O tratamento depende dos sinais apresentados e do comprometimento verificado nos órgãos abdominais. Já existe uma vacina nos EUA, mas ela vem sendo contestada por causa da baixa imunidade que proporciona.
Tutores de gatos que circulam livremente, especialmente os que saem de casa, precisam ficar atentos aos sinais e levar o bichano ao médico logo ao surgirem os primeiros sinais da PIF. O prognóstico é mais favorável quando a doença é diagnosticada precocemente.

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